SÍNDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM HOSPITALAR/INTENSIVISTA: O QUE DIZEM OS ESTUDOS?

Autores

  • Ginúbia Braga Ferreira
  • Antônia Eliana de Araújo Aragão
  • Pedro Soledade de Oliveira

Resumo

Este artigo tem por objetivo identificar a produção científica sobre a Síndrome de Burnout em profissionais da saúde intensivistas
e descreve os fatores relacionados à ocorrência dessa síndrome nesse contexto de trabalho. Optou-se pela metodologia da
revisão integrativa, baseada na seguinte questão norteadora: “Quais são as evidências científicas nacionais sobre a Síndrome
de Burnout em enfermagem intensivista publicadas nos últimos cinco anos?”. O levantamento bibliográfico ocorreu no período
de abril a outubro de 2016, nas bases MedLine e Lilacs, com os descritores: “enfermagem”; “enfermeiros”; “unidade de terapia
intensiva”; “Síndrome de Burnout”; e “esgotamento profissional”. Os dados foram processados no programa Microsoft Excel, versão
2007. Surgiram três categorias temáticas: a) Sofrimento do profissional; b) Características individuais; e c) Suporte institucional.
Constatou-se a necessidade de aprimorar o conhecimento sobre essa doença ocupacional no contexto hospitalar e salienta-se a
importância de novas pesquisas nas diversas áreas da saúde que apontem alternativas para melhorar a qualidade de vida do
profissional da saúde.

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Publicado

15.09.2017

Como Citar

Braga Ferreira, G., Araújo Aragão, A. E. de, & Soledade de Oliveira, P. (2017). SÍNDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM HOSPITALAR/INTENSIVISTA: O QUE DIZEM OS ESTUDOS?. SANARE - Revista De Políticas Públicas, 16(1). Recuperado de https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1100

Edição

Seção

Revisão Sistemática ou Integrativa